Campanhas in-company com vacinas personalizadasconforme necessidade:
Vacinas armazenadas em equipamento de alta tecnologia e reconhecida pela Anvisa. Condições diferenciadas de pagamento e baixo custo mensal. Acesso a produtos e serviço de qualidade, garantidos pela maior rede de clínicas de vacina do Brasil.
A maioria das vacinas protege cerca de 90% a 100% das pessoas.
O pequeno percentual de não proteção se deve a muitos fatores – alguns estão relacionados com o tipo da vacina, outros, com o organismo da pessoa vacinada que não produziu a resposta imunológica adequada.
Quanto à segurança, ou seja, à garantia de que não vai causar dano à saúde, é importante saber que toda vacina, para ser licenciada no Brasil, passa por um rigoroso processo de avaliação realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Esse órgão, regido pelo Ministério da Saúde (MS), analisa os dados das pesquisas, muitas vezes realizadas ao longo de mais de uma década, e que demonstram os resultados de segurança e eficácia da vacina obtidos em estudos com milhares de humanos voluntários de vários países.
O objetivo é se certificar de que o produto é de fato capaz de prevenir determinada doença sem oferecer risco à saúde.
Ao invadir um organismo, bactérias e vírus atacam as células e se multiplicam.
Esta invasão é chamada de infecção e é isso que causa a doença.
Para proteger nossa saúde, as vacinas precisam estimular o sistema imunológico, também chamado de sistema imunitário ou imune – a produzir anticorpos, um tipo de proteína, agentes de defesa que atuam contra os micróbios que provocam doenças infecciosas.
É o sistema que inclui o armazenamento, transporte e manipulação de vacinas em condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é aplicada em um indivíduo, o que garante a eficácia do produto.
Não. A aplicação conjunta de vacinas apropriadas para esse tipo de procedimento não implica risco para a saúde.
Nosso organismo está preparado para responder de forma adequada, ou seja, para produzir os anticorpos que serão estimulados pelas vacinas.
Os bebês que nascem de mães vacinadas durante a gestação herdam anticorpos que permanecem por alguns meses após o nascimento.
Mas, se a mãe não se vacinou na gravidez, ainda pode transferir seus agentes protetores pelo leite materno após se vacinar.
Lembramos que a vacina também está disponível na Campanha para mulheres no puerpério (até 45 dias após o parto).
As demais pessoas que mantêm contato frequente com o bebê, mães após o puerpério, pais, irmãos, avós e babás, por exemplo, também devem estar em dia com a vacinação contra a gripe e outras doenças infectocontagiosas, para reduzir os riscos de transmissão ao recém-nascido.
Sim.
A vacina usada nos Estados Unidos tem formulação específica para o Hemisfério Norte, ou seja, pode não conter os tipos de vírus que irão circular no Brasil.
Se consideradas todas as faixas etárias, as meningocócicas, em especial a C.
Quando a vacina passou a ser oferecida gratuitamente para menores de 5 anos, em 2010, esse tipo respondia por mais de 80% dos casos no país.
Desde então, conseguimos resultados relevantes: o número de casos de meningite meningocócica em menores de 2 anos caiu 70%, e a participação do tipo C no total de casos de doença meningocócica passou a ser de 59%, a grande maioria em pessoas acima de 5 anos. Por isso, o Ministério da Saúde decidiu estender a vacinação para adolescentes de 11 a 14 anos.
Com a redução do tipo C, proporcionalmente o B passou a prevalecer em algumas faixas etárias nas quais era o segundo mais frequente. Entre menores de 5 anos, por exemplo, tipo já é responsável por 60% dos casos.
Outro meningococo que demanda bastante atenção é o W, que vem ganhando força na América Latina e em outras localidades.
No Chile, causou um importante surto e substituiu o C, que lá preponderava;
Na Argentina, é causa de mais de 50% dos casos de meningite meningocócica.
No Brasil, apesar de menos frequente, está crescendo: é responsável por 43% dos casos em Santa Catarina. A segunda meningite bacteriana mais frequente no Brasil é a pneumocócica.
Existem mais de 90 sorotipos de pneumococos, mas as vacinas são capazes de prevenir os responsáveis pela imensa maioria dos casos de doença pneumocócica grave, incluindo meningite.
A entrada de imigrantes com sarampo em Roraima deu início a um surto, que chegou rapidamente a outros estados, em especial o Amazonas, devido ao caráter altamente contagioso da doença.
É importante destacar que isso só foi possível devido às baixas coberturas vacinais entre brasileiros, ou seja, caso tivéssemos feito a nossa parte, os casos os casos se limitariam aos importados
As vacinas combinadas são aquelas que oferecem proteção para mais de uma doença com a aplicação de uma única injeção. São exemplos:
• A tetraviral, que protege do sarampo, caxumba, rubéola e varicela;
• A penta bacteriana acelular, que oferece proteção para a poliomielite, difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus;
• A hepatite A e B, que protege das duas hepatites;
• A hexa acelular, contra poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus e hepatite B;
• A tríplice viral, que protege do sarampo, da caxumba e da rubéola;
• A tríplice bacteriana, contra difteria, tétano e coqueluche, entre outras.